Senhor que estás acima de tudo e de todos,
Que confundes os sábios e te revelas aos simples,
Que sabes das aspirações e controlas todas as coisas,
E que estás acima das intransigências humanas.
És Deus revelado nas escrituras para que te escutem,
Desde tempos imemoriais aguardas que te reconheçam
Tu escutas, falas, avisas, e te confirmas como Deus.
Mas os homens, ora te escutam; ora te repudiam;
E mesmo em suas ambiguidades, continuas a amá-los.
Senhor do presente, do passado e do futuro,
Ainda que não te aceitem, és Deus bondoso e glorioso,
Sê paciente com este povo que é rebelde e injusto,
É povo que só olha para o seu umbigo, e se lamenta,
É povo que se julga sabedor de coisas que não lhe cabem,
E é povo que simplesmente te afronta, por afrontar.
Diz-se maduro e sabedor, mas não sabe nada…
Povo cuja caixa de ressonância está danificada, perdida.
Tu Senhor, olhas para tanta ingratidão e continuas à espera,
Porque ainda não está chegada a hora de todos te verem,
E desde logo, os insurgentes se lamentarão de o terem sido.
Tal como afirmastes tu és o “EU SOU O QUE SOU”.
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