Deus está acima de tudo e de todos, tudo criou e tudo se lhe submete, está em todo lado e conhece todas as coisas.
Sem Ele não havia o hoje e o amanhã. E por Si foram estabelecidas as regras com que se rege o universo. Ele é o direito e a razão, e está vinculado aos seus princípios que são imutáveis. Ainda que haja quem o negue, Ele não deixa de ser o que é. E mesmo para os negacionistas – Ele – enquanto Deus – continua a ser magnânimo, prestativo, presente, conhecedor, conciliador, julgador, distribuidor, aconselhador e amoroso, sendo que são estes alguns dos atributos que lhe são inatos.
Se há quem o retrate negativamente, é porque verdadeiramente não sabe quem Ele é, consequência de não conhecer o Filho, que é o Salvador, o Remidor. E quem não conhece o Filho, não conhece o Pai, nem tampouco conhece o Espírito Santo; a forma peculiar da Triunidade, que lhe permite atuar nas mais diversas perspetivas da sua criação.
Deus é um ser único, merecedor de toda a honra e toda a glória. E, até a natureza é um convite para que se admita o cuidado, a perfeição, a dependência, a subtileza, a necessidade, a oportunidade e o encaixe, daquilo que por sua iniciativa criou.
Se aos olhos humanos existe o belo e o feio, é porque a mais das vezes, deveria medir-se pela substância, na perspetiva da validação da coisa, e nunca por razões de beleza.
Deus é perfeito, mas o homem é imperfeito. E o mais estranho, é que o imperfeito tenta julgar o que é perfeito. Quanta loucura, quanta ingratidão, quanta injustiça, quanta desonestidade.
Deus não quer ser ignorado, mas sim, amado. Porque Deus é amor, Ele gosta que o homem se configure com a Sua Vontade, expressa em Sua Palavra.
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