Se estivermos habituados a uma determinada cama e se tivermos que dormir numa diferente, estranhamos. No caso, para se adormecer é um verdadeiro problema. Viramo-nos para um lado, para o outro, e novamente e nada. Quase nos obrigamos a experimentar uma série e esquemas, tais como: contar cordeirinhos, tentativas de desligarmo-nos da realidade, e nada. O sono teima em não aparecer, e passa-se a olhar o relógio com insistência, mas nem por isso se dorme, nem o tempo passa. A mais das vezes só pela madrugada se adormece, e os raios solares despartam-nos para nos levantarmos quase por obrigação por mal dormidos.
Mas, quantas das vezes a mudança de colchão não se faz por indicação médica, como medida de correção da postura da ossatura. Ainda que difícil temos que fazer para nosso bem.
Digo, que ao longo da nossa vida criamos uma série de rotinas, a exemplo da cama, e quando essas rotinas são alteradas parece que tudo vai desabar.
Há um provérbio popular que referte: “Na cama que fizeres, nela te deitarás.” O mesmo será dizer que se está sujeito às consequências dos nossos atos, ou opções. Ao longo da nossa vida temos que tomar uma série de opções. Sejam elas de âmbito familiar, profissional, político, ou espiritual.
Contudo, o sentido da vida passa por um conjunto de opções, nas quais uns se revêm, e outros não.
Do mesmo modo, e na lógica das razões e opções, Deus preocupado com os homens enviou o seu Filho para que os homens pudessem discernir entre aceitá-lo ou rejeitá-lo.
Sem que Deus tivesse enviado o seu Filho, o homem estaria como capturado `na habitualidade da sua própria cama´ ainda que com detioração da espiritualidade.
A palavra de Deus em 1 João 5:9-12 refere o seguinte: “Nós aceitamos o testemunho dos homens, mas o testemunho de Deus tem maior valor, pois é o testemunho de Deus, que ele dá acerca de seu Filho. Quem crê no Filho de Deus tem em si mesmo esse testemunho. Quem não crê em Deus o faz mentiroso, porque não crê no testemunho que Deus dá acerca de seu Filho. E este é o testemunho: Deus nos deu a vida eterna, e essa vida está em seu Filho. Quem tem o Filho, tem a vida; quem não tem o Filho de Deus, não tem a vida.”
Jesus Cristo sendo o próprio Deus encarnado entre os homens Ele é perfeito. Ele é o testemunho pela qual a bíblia em Colossenses 1: 15-19 considera-o do seguinte modo: “Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito sobre toda a criação, pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos sejam soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por Ele e para Ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste. Ele é a cabeça do corpo, que é a igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a supremacia. Pois foi do agrado de Deus que nele habitasse toda a plenitude”.
Deus não tomou forma humana para ser equiparado a Hércules, Sansão, Platão, Sócrates, Hipócrates, William Osler, Albert Einstein, Pitágoras, ou uma outra qualquer figura. Deus, o ser perfeito, veio em forma humana na pessoa de Jesus Cristo, no propósito de ser humilhado pelos homens com morte de cruz; para ao ressuscitar, ser instrumento de salvação para todos os que Nele acreditam.
Graça e Paz!
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