A vida nos seres terrestres é composta por diversas etapas; tais como: nascer, crescer, amadurecer, envelhecer e morrer. Se essa sequência não se cumpre, é sinal de desconformidade no processo.
Porém, nos humanos, especificamente os que partem muito cedo, a origem pode estar no consumo de substâncias nocivas, desnutrição alimentar, desidratação grave, sujeição infeciosa, confrontações belicistas, acidentes rodoviários, suicídio, catástrofes, e ainda muitas outras razões.
Se a razão que condiciona a esses poucos anos de vida tiver que ver com a opção voluntaria na sua degradação, na gíria diz-se: que desperdiçou o tempo de vida.
Mas, a vida não se resume tão só às etapas acima mencionadas; na medida em que somos tridimensionais (corpo, alma e espírito) sendo que o espírito é imortal. E a esse respeito o apóstolo Paulo escreve o seguinte: “Ora, se a nossa esperança em Cristo se restringe apenas a esta vida, somos os mais miseráveis de todos os seres humanos (1Coríntios 15:19)”.
Se a boa razão da eternidade está na aceitação em vida de Jesus Cristo como Senhor e Salvador; então essa opção deve ser feita o mais cedo possível.
O contrário, será desperdício de tempo. Vem a propósito aqueles que se apegam ao mundanismo e dizem que um pouco antes de morrerem têm tempo para que aceitem.
Por certo que essa não será a melhor opção, em função de não se conhecer a hora, minuto, segundo, para a qual partida está marcada.
Ainda que aos não crentes não pareça a vida em Cristo é prazerosa, pelos frutos que crescem, tais como: “amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio (Gálatas 5:22-23) “. E esses frutos brotam a cada momento com maior intensidade, quanto mais se conhecer e seguir Jesus o Cristo.
Deus não nos quer escravizados pelo pecado. Ele quere-nos arregimentados em torno dos seus valores “amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e com toda a tua inteligência. Este é o primeiro e maior dos mandamentos. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo (Mateus 22:37-39)”.
A proximidade aos valores do evangelho, acorda a pessoa para a realidade existencial, dando-nos a perceber que Deus é a fonte de tudo o conhecemos e não conhecemos.
Graça e Paz!
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