Quando do nascimento de uma criança, os seus pais vivem a felicidade por serem parte ativa da expansão familiar, alcançada com a presença do bebé que chora, como que a identificar-se com as coisas que a rodeiam.
Entre a mamadeira, o berçário, a mudança de fraldas e o amor incondicional dos pais, o bebé vai-se desenvolvendo na expetativa do dia em que diga as suas primeiras palavras.
Papá!… Mamã!… e o mundo para os seus pais é a felicidade incontida.
Agora veja-se: ainda antes de os pais conhecerem o seu bebé, já Deus o conhecia! E ainda no ventre da mãe, já Deus se regozijava com a concessão daquele ser, querendo-o para as melhores coisas. No entanto, irá conceder-lhe o direito de suas opções no decurso da sua vida.
E esse bebé irá crescer, e de acordo com a sua liberdade de escolha, por certo irá tomar boas e más resoluções; na medida em que Deus não criou o homem para a condição de autómato.
Ora, se esse ser um dia se arrepender dos seus pecados e escolher Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador, irá provocar alegria nos céus. Atente-se para o que refere a bíblia em Lucas 15:7 “Eu vos afirmo que, da mesma maneira, haverá muita alegria no céu por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não carecem de arrependimento”.
É um facto que Deus concedeu ao homem o livre-arbítrio. aí as escolhas que o homem faz ao longo da vida. Mas, quando o homem decide arrepender-se dos seus pecados e seguir a Jesus Cristo o Mestre, dá-se a conversão ao que se chama de novo nascimento, tal como Jesus explicou a Nicodemos, e que se encontra em João (3:3-6): “Em verdade, em verdade te asseguro que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. Nicodemos questionou-o: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, todavia, entrar segunda vez no ventre de sua mãe e nascer novamente? Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te asseguro: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, mas o que nasce do Espírito é espírito”.
Na verdade, enquanto viventes neste nosso planeta, estamos sujeitos a factos que nos podem trazer alegria, tristeza, indiferença, contrariedade e congratulação, por coisas que nos afetem pessoalmente; mas numa alusão a `tempo de restauração´, o profeta Isaías foi além das coisas terrenas e mencionou o seguinte: “Cantai, ó céus, alegra-te, ó terra, e vós montes, rompei em cânticos, porque Yahweh consolou o seu povo e dos aflitos teve misericórdia (Isaías 49-13)”.
Deus ama o homem, a sua criação, razão pela qual os céus se regozijam quando um seu filho o aceita como Senhor, e encontra Nele a razão da sua existência, e procura reproduzir na sua vida a mensagem das boas novas. Sendo que os abertos ao espírito as escrituras têm que produzir efeito tal como refere o Salmo 29:4 que refere: “porque a voz do Senhor é poderosa; a voz do Senhor é majestosa!”
Graça e Paz!
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