Ai, ai … Adão, premissa da humanidade, por que comestes o fruto proibido?
Comestes, envergonhaste-te, e despertaste para a realidade! A realidade que se tornou herança para todos os teus vindouros.
Ai, ai … o fruto da sabedoria, o fruto tentador, o fruto engodo, o fruto do floreado, ao invés do desejado trouxe consequências gravosas para toda a criação.
Que tragédia nos ofereceste!
Por que não atendestes para o aviso?
Achastes por bem a gula, a soberba, a rebeldia, a desobrigação, o enigma e a experimentação adveniente da irreflexão da tua curiosidade gananciosa. Com isso, quebrastes o laço da afetividade com o todo Perfeito, que por sua vontade te estabeleceu como sua obra prima, num espaço e para um tempo de harmonia não repetível enquanto um agraciado.
Ai, ai … os teu herdeiros, de experimentação floreada em experimentação floreada ultrapassam orientações, permissões, direitos, panoramas e envolvências, que provocam inevitáveis destruições em tudo o que o Perfeito concebeu com todo o carinho, para sua honra e glória.
Quanta ingratidão, quanto desatino!
Ai, ai … se não fosse pela misericórdia do todo Perfeito, com o envio do Salvador, o que seria da humanidade?
Por infames seriamos irremediavelmente tomados, e com queixas, sem queixas, em ruínas humanas nos teríamos tornado. E por certo, dor e desassossego, esses desideratos na eternidade nos seguiriam.
A vida terrena são dois ais … olhemos com perseverança para o Salvador e Nele se verá a obra reconciliadora que nos leva aos braços do todo Perfeito. Deus seja louvado!
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