A abordagem a este tema, nada tem que ver com a experimentação científica; mas, sim, relativamente a abordagem física e comportamental do comum humano.
Um bebé para que comece a dar os primeiros passos: primeiro tem que experimentar pôr-se de pé, e em seguida e no tempo certo, dar o seu primeiro passo. Um passarinho para aprender a voar, tem que deixar o conforto do ninho e lançar-se no ar. Um individuo para saber se gosta de um determinado fruto, terá que o provar. Um individuo que queira ser atleta, tem que experimentar e depois fixar-se no exercício físico.
Ora, bem! Se existem experiências positivas, também as há negativas! Se um individuo experimentar o mundo das drogas, está a comprar um mundo destrutivo da qual pode não retornar. Se um condutor de um carro conduzir a alta velocidade e desrespeitar um sinal de proibição, pode estar a comprometer a sua vida, ou a de outras pessoas.
Porém, ninguém nasce com o curso de ladrão, de hipócrita, de assassino, de violador, de usurpador, de mentiroso, de conflituoso, ou o quer que seja; sem que ao longo da sua vida tenha havido uma primeira experiência. A partir dessa primeira experiência, pode muito bem, estar a comprometer a sua vida em definitivo.
Enquanto humanos e ao longo da vida, somos confrontados entre o bem e mal; com Deus, ou sem Deus. É verdade que não há um pensamento uniforme sobre estes assuntos, mas o facto é que cada um terá inescusavelmente de dar um passo em frente sobre a escolha que faz. Porque o nim que muitos alegam como filosofias suas, aos olhos das escrituras é uma negação.
Os doze apóstolos, os patriarcas na fé, não nasceram crentes no Senhor Jesus Cristo. Eles a exemplo de todos os demais tiveram que dar o seu primeiro passo a chamado do Senhor. Sem que o tivessem feito jamais teriam sido o que foram na disseminação do evangelho. André e Simão eram pescadores e ao chamado de imediato seguiram Jesus; Tiago, filho de Zebedeu e seu irmão João consertavam redes e responderam igualmente ao chamado; Filipe, um pescador de Betsaida, ao chamado, segue Jesus; Mateus estava na coletoria cobrando impostos e também o seguiu; bem como todos os outros discípulos quer de uma, ou de outra forma. Com exceção de Judas Iscariotes, todos eles optaram seguir Jesus, não por um dia, um mês, ou um ano, mas por toda a vida; independente das circunstâncias com que se deparavam.
A Palavra de Deus em João 7:37-38 Jesus formula o seguinte convite, que é extensível a todas as gerações, raças, ou situações sociais: “Ora, no seu último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior correrão rios de água viva.” Ou seja: a figura da sede, é representativa da necessidade imperiosa de receber o Espírito Santo para fé salvífica, o selo que ajusta de certa forma, o homem a Deus.
O apóstolo Paulo em determinado momento da sua carta aos Romanos 10:9-10 justifica no modo o convite de Jesus: “Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo; pois é com o coração que se crê para justiça, e com a boca se faz confissão para salvação”.
Daí, lembrar-te que se ainda não destes o passo em frente, deves dá-lo na direção de Jesus.
Graça e Paz!
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