A bíblia é constituída por sessenta e seis livros que começa com o velho testamento – que é a revelação progressiva de Deus para os homens – e termina com o novo testamento, que completa assim a revelação com a vinda de Jesus Cristo, o Deus feito homem, e que se doa em morte de cruz pela humanidade, para ressurgir em glória três dias depois, vencendo a morte.
Portanto, toda a bíblia é importante, pelo que não se pode suprimir partes, nem tampouco acrescentar, transformar e ignorar, sem que com isso se esteja a confrontar a vontade expressa de Deus de se dar a conhecer e instruir por inspiração Divina para fé.
É verdade que há pessoas que já leram a bíblia e elevaram seus níveis de agressividade contra Deus; desprezando-o, injuriando-o, desconsiderando-o e molestando-o. Mas, também é verdade, que muitos há que ao lerem a bíblia encontraram o Deus Salvador, o Justificador e Criador de todas as coisas.
Como já atrás referi, toda a bíblia é importante, mas enquanto humanos, por vezes somos tocados por trechos que mexem significativamente connosco. E de acordo com essas situações, relembramos amiúde esta, ou aquela passagem, por nos falarem como que em particular. E eu não sou exceção. Pelo que há uma porção em Isaías (44:1-5) que quero compartilhar: “Mas escute agora, Jacó, meu servo, Israel, a quem escolhi. Assim diz o Senhor, aquele que o fez, que o formou no ventre, e que o ajudará: Não tenha medo, ó Jacó, meu servo, Jesurum, a quem escolhi. Pois derramarei água na terra sedenta, e torrentes na terra seca; derramarei meu Espírito sobre sua prole e minha bênção sobre seus descendentes. Eles brotarão como relva nova, como salgueiros junto a regatos. Um dirá: ‘Pertenço ao Senhor’; chamará a si mesmo pelo nome de Jacó; ainda outro escreverá em sua mão: ‘Do Senhor’, e tomará para si o nome Israel.”
Acontece que o profeta Isaías profetizou cerca de 740 anos AC a vinda de Cristo e sua obra. No contexto, grande parte das suas profecias já se cumpriram. Ora, a passagem em causa neste texto acima referenciado, tem o seu exponencial de cumprimento no novo testamento com o Deus feito homem – Jesus Cristo – e sua obra, e no acontecimento de Pentecostes.
Porém, tenho como se o `velho´ profeta Isaías, estivesse a falar para mim e para a minha família, e o poder do Espírito Santo a executar o cumprimento de cada uma dessas palavras.
Que maravilha! É este o poder do evangelho, que salta do texto para se acomodar no coração de cada pessoa, que irrestritamente se deixa conduzir e apropriar pela vontade da soberania de Deus, que de braços abertos espera acolher com voto de salvação a todo aquele que o queira escutar.
Deus ama toda a humanidade. Mas concede liberdade para que o aceitem, ou não, a sua soberania. E os que o aceitam incondicionalmente, são esses os considerados filhos de Deus. Porque os que o rejeitarem, estão-se a autoexcluírem de serem filhos e merecedores da Graça Divina, para se acomodarem na eternidade tenebrosa. Porquanto, independentemente das escolhas humanas, Deus continua a conter Nele todo o poder.
Graça e Paz!
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