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NATAL 2022

Dentro de dias vamos celebrar o Natal de Emanuel, o Deus connosco.

No cumprimento das escrituras que anunciavam a vinda do Messias, o profeta Isaías (7:13-14) refere o seguinte: “Ouvi agora ó casa de Davi: Acaso não vos basta fatigardes os homens, mas ainda fatigais também ao meu Deus? Portanto o Senhor mesmo vos dará sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e lhe chamará Emanuel”.

Assim, no tempo do rei Herodes, Maria por obra e graça do Espírito Santo achou-se grávida e concludentemente deu à luz a Emanuel, nomeadamente conhecido por Jesus Cristo, o Deus encarnado, que veio a este mundo como exclusivo cordeiro; capaz de dar cumprimento aos desígnios de salvar a humanidade, através da sua morte de cruz e ressurreição ao terceiro dia, restabelecendo por seu intermédio a faculdade de os homens se poderem dirigir diretamente ao Pai e usufruírem da eternidade com Deus.

Sendo que Emanuel significa “Deus connosco”, é de se antever que em toda a sua grandiosidade jamais Deus se esqueceu do homem, que o criou por sua vontade e sob sua bênção.  

Quando do nascimento de Jesus, o anjo anunciou aos pastores (Lucas 2:13-14) “E subitamente apareceu com o anjo uma multidão da milícia celestial louvando a Deus e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem.”

Se a bíblia também fala dos reis magnos que foram propositadamente para ofertar e visitar o menino nascido; também é entendível, que entre os primeiros a regozijarem-se e a louvarem o nascimento de Jesus, estiveram os pastores e consequentemente as suas famílias, a quem a milícia celestial e o anjo deram testemunho louvando e glorificando Deus. E na forma se iniciou o processo pela qual Jesus haveria de restaurar o Reino de Deus, um reino espiritual, que muitos dos homens de então confundiram, julgando ser a libertação do jugo do império romano.

Mas, recentrando no que as milícias celestiais anunciaram: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem.” Fica claro que o Natal é um dia de celebração; um dia de esperança; um dia de liberdade; um dia de afirmação; um dia de aconchego entre familiares, amigos, conhecidos; um dia que se deseja sem questiúnculas; um dia em que a nossa felicidade pode e deve ser compartilhada com aqueles que sofrem; um dia onde a paz seja reinante; um dia, entre muitos, em que não devemos esquecer que o Deus connosco quer efetivar junto de todos os humanos a soberana vontade para a qual veio a este mundo.

Daí, ser concebível que o povo de uma forma geral expresse a sua felicidade, com a introdução na festividade dando-lhe um cunho pessoal, através da apaladada gastronomia regional e distribuição de pequenos presentes.

É imperioso não esquecer que o menino nasceu, cresceu e fez-se homem; e é como homem, que Ele dá cumprimento ao desígnio de ir à cruz por amor dos homens e ressuscitar ao terceiro dia, quebrando dessa forma o véu que se entrepunha entre Deus e os homens.

Desejo a todos os leitores deste texto – UM SANTO E FELIZ NATAL!

Graça e Paz!

Published inTextos Cristãos

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