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COMPROMISSOS

Ainda em crianças os pais educam, ou, deviam educar os filhos para as necessidades de respeitar os compromissos.

Desde, logo, o respeito pelo lar exige um compromisso entre as partes pelo vínculo familiar que os une, e que os protege das intromissões alheias indesejadas, sem perder de vista a necessidade da educação desde criança aos compromissos mais, ou menos, gradativos, que vão influenciar a formação pessoal do individuo. E dessa forma, vai permitir a integração da vida em sociedade sem solavancos de maior.

Porém, não estou a defender a unanimidade comportamental, que de certa forma é uma castração no despertar das ideias, e que leva pessoas a levantarem-se e rejeitarem compromissos não condizentes com a sua estrutura mental.

Ainda, assim, os revoltados também respeitam os seus próprios modelos no qual se revêm e pelos quais lutam.

Enquanto crentes e no que se refere a compromissos, a bíblia apresenta-nos alguns grandes compromissos, entre os quais, um importantíssimo…, que se resume na vida do Deus feito homem, em cumprimento dos desígnios por Ele estabelecidos, tendo em vista o homem perdido no pecado de Adão, e salvo na morte e ressurreição de Jesus Cristo.

Contudo, em matéria de muitos outros exemplos bíblicos, quero destacar Rute 1:15-17 que refere o seguinte: “Por isso disse Noemi: Eis que voltou tua cunhada ao seu povo e aos seus deuses; volta tu também após tua cunhada. Disse, porém, Rute: Não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te; porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus; Onde quer que morreres morrerei eu, e ali serei sepultada. Faça-me assim o Senhor, e outro tanto, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti.”

Sem dúvidas que Rute aprendeu com a sua sogra que a sua existência dependia da sua primeira e verdadeira referência, que era Deus.

Assim, ela o refere: o teu Deus é o meu Deus!

Portanto, o Deus único, pessoal, confiável, e manifesto inúmeras vezes como sustentador, protetor, repreendedor, e fonte espiritual do povo hebreu em momentos bons e também nos complicados da sua história, era razão absoluta para Rute escolher em juízo daquilo que aprendera.

Sendo certo que para Rute a sua força e a sua vontade, estavam alicerçadas no compromisso de acompanhar a sua sogra como fidelidade a princípios dos quais apreendera e queria dar continuidade em sua vida; por valores que lhe eram fundamentais e defensáveis. E que no prosseguimento da sua história de vida, Deus validou o seu compromisso permitindo-lhe fazer parte da genologia de Jesus Cristo.

Daí o exemplo de Rute deva ser para cada crente, um exemplo da persistência ao compromisso de seguir o Senhor; e a necessidade na transmissão das boas-novas cientes de que o Senhor se agrada.

Published inTextos Cristãos

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