A bíblia refere a conceção de Jesus Cristo da seguinte forma: “Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo. Mas José, seu esposo, sendo justo e não a querendo infamar, resolveu deixá-la secretamente. Enquanto ponderava esta coisas, eis que lhe apareceu, em sonho, um anjo do Senhor, dizendo-lhe: José filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo” (Mateus 1:18-20)
Há algum tempo atrás, este relado para os céticos era motivo de gozo, com algumas comparações inapropriadas e desdenhosas sobre a conceção de Jesus Cristo.
Porém, a própria ciência retirou margem de manobra a esses céticos ou reticentes, quando a conceção deixou cair a necessidade da função sexual.
Assim, veja os casos das transferências de embriões, que consistem no tratamento da fecundação in vitro, que ora é um processo sem segredos para os especialistas. Ou ainda, no caso da ovelha Dolly, “que foi o primeiro mamífero clonado a partir de uma célula somática adulta. Ou seja, ela é uma cópia perfeita e felpuda de outra ovelha. Três mães contribuíram para o seu nascimento. Uma forneceu o ovócito, a outra, os cromossomos que foram inseridos no núcleo desse ovócito. A terceira foi a responsável pela gestação. O ovócito é um óvulo imaturo, em um estágio prévio de desenvolvimento” (transcrito de um site, sobre a ovelha Dolly).
Ora bem, quando a ciência exercida por humanos prova que a função sexual é superável para a conceção, como é que se pode por em causa que Jesus Cristo foi concebido pela graça do Espírito Santo, quando na verdade Deus é o pai de toda a ciência?
E o facto de Jesus Cristo ter nascido de Maria e pela graça do Espírito Santo, é que faz Dele homem sem pecado. O filho de Deus feito homem, que veio a este mundo e na sua morte e ressurreição veio resgatar todo aquele que o aceita dos efeitos do pecado.
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