Andrew Young proferiu a seguinte frase: “É melhor investir quinze ou vinte dólares, hoje, comprando uma Bíblia, do que gastar cem ou cento e cinquenta dólares por hora, no escritório de um psiquiatra amanhã.”
Ainda que esta frase possa ser um pouco controversa, a verdade é que a bíblia enquanto palavra de Deus, é sem dúvidas o alimento espiritual por excelência.
Assim, quem tem o Senhor por condimento de vida, é Nele que vai encontrar motivações para os desafios que se prendem com o seu dia-a-dia, sem que jamais se sinta sozinho, excluído, nem tampouco abandonado; uma vez que os afetos que lhe possam ser negados pelos familiares, amigos, ou sociedade em geral, vai encontrá-los no amor e na paz de Jesus.
Há imensos testemunhos da força do evangelho na vida de pessoas, que tocados pela palavra de Deus: viviam criminosamente, e reconvertem a suas vidas; pessoas que viviam subjugadas pelo vício, e que reciclaram as suas vidas; indivíduos que estavam prestes a por cobro às sua vidas, e que encontram novos motivos para viverem; indivíduos com vidas errantes, e que infletiram no modo de vida; indivíduos no limiar de depressões, e que se soltaram novamente para a vida, etc, etc.
Contrariamente àquilo que Saramago disse, a bíblia não é um livro de maus-costumes. Bem pelo contrário, tem por desígnio dignificar a Deus e ao homem, pela vontade de Deus que deseja que a sua mais querida criação se reveja nos seus ensinos, e seja manifesto em valores dos quais o Senhor se compraz, tais como: amor, fé, fidelidade, mansidão, compreensão, humildade, gratidão, compaixão, respeito, e altruísmo.
No livro de João, 14:21, diz o seguinte: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama, será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me manifestarei a ele”.
Que maior exemplo que esse do amor, que o Senhor Jesus na reciprocidade dá corpo, manifestando-se para que essa vivência espiritual seja reconhecível, num seu verdadeiro seguidor.
E mais adiante no versículo 27 diz: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”,
Neste versículo nota-se a preocupação de Jesus, para que os que o seguem estejam imbuídos de um excelente estado de espírito, que não se firme na conexão aos ardis do mundo; estes movidos pela ansiedade, desconforto pessoal, nem pela densidade confusa e logicamente sofredora supostamente apontada na introdução deste texto, na citação de Andrew Young.
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