De uma forma geral quando do nascimento de um bebé, é indispensável o registo de nascimento, onde o novo ser, toma o nome e sobrenome que foi previamente escolhido pelos pais.
A partir daí, esse novo ser, passa a ser reconhecido como parte integrante da identidade física e metafísica, que vai ganhando personificação própria, de acordo com o trajeto de vida do individuo. Pelo que haverá quem o seu nome seja garante de reconhecimento e respeito por parte de terceiros. E do mesmo modo, haverá os que ao longo da vida depauperam todas essas componentes.
No contexto, há nomes que personificam em vida, ou após morte, distintos cientistas, escritores, artistas, políticos, oradores, religiosos, filantropos, etc. Como haverá nomes que personificam desonra, tragédia, maldade, ganância, fraude, desequilíbrio, etc. etc.
Direi que, a honra e desonra, são selos de marca que se fixam indubitavelmente ao nome da pessoa.
Agora veja-se como a bíblia retrata um nome especial: (Atos 4:16) “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre homens, pelo qual importará que sejamos salvos.”
Em termos espirituais fica bem claro que Jesus é esse nome!
É Ele que confere a salvação aos homens, pelo facto de ter sido Ele o nosso remidor, ao doar-se no cumprimento da promessa que Deus fez, de que o Messias vinha a este mundo para salvação da humanidade.
E o versículo é bem elucidativo, quando assevera que não haverá outro nome dado a um ser humano, capaz de um tal feito. Pela razão de que Jesus Cristo é o próprio Deus feito homem, naquilo que se entende como a segunda pessoa da trindade. Logo, portanto, o nome Jesus Cristo é a personificação de Deus em toda a sua dimensão entre os homens. Ele é o Alfa, o Omega, o Princípio e o Fim.
Por, isso, (Lucas 24:47) diz: “E que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados, a todas as nações, começando por Jerusalém”.
Advém que através da pregação do nome de Jesus, o Seu nome personifica o Deus vivo que em sua missão de remidor, tem o poder de levar as pessoas perante tal Santidade a arrependerem-se dos seus pecados, e se sintam curados pelo sangue de Jesus.
E, mais, na carta do apóstolo Paulo aos Filipenses (2:10-11) refere o seguinte: “Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.”
Sem dúvidas que o apóstolo exalta o nome de Jesus, alertando que para esse nome se dobre todo o joelho; numa claríssima alusão para a segunda vinda, quando este aparecerá com toda a honra e glória, para julgar os vivos e os mortos.
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