Quem poderá dizer que nunca teve dificuldades?
A vida é um desafio permanente, num somatório de bons e maus momentos. Direi mesmo, que, o grande problema é como se encaram cada uma dessas fases? Normalmente são demonstradas pelo positivismo e pelo negativismo de cada um dos visados.
Por norma, quando o ânimo está em alta, é porque pessoalmente se está num bom momento. Se pelo contrário, algo induz ao sofrimento, é a fase indesejada na vida, a fase da vulnerabilidade.
Acontece que, o sofrimento não predispõe a pessoa a que ande de sorriso nos lábios. No entanto, também não deve ser motivo de recalcamento para com a vida. A ignição para se inicie a fase de recuperação tem que conter em si a expectativa, alicerçada na esperança; independentemente do recurso a meios externos do individuo. Isto é: se por doença, o recurso aos serviços médicos. Se de fonte afetiva, ou materialista, o recurso às diversas ajudas societárias que se encontram ao dispor de cada individuo.
Porém, enquanto cristão, acredito que em qualquer dessas fases sobrepõe-se a indispensabilidade da graça de Deus. O Médico dos médicos, o Senhor dos senhores!
Em determinada altura da vida do apóstolo Paulo, este foi socorrido pela igreja de Filipos, e então afirma: “Tanto sei estar humilhado, como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias já tenho experiência, tanto da fartura, como na fome; assim de abundância, como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece.” (Filipenses 4:12-13)
O apóstolo convida a que cada um deponha as suas ansiedades aos pés de Jesus, quando ele nos afirma: “tudo posso naquele que me fortalece”. Sendo certo, que o apóstolo foi socorrido pelos congregados da igreja de Filipos.
No entanto, a graça advém de o Senhor ter estado no controlo da ocorrência. Pelo que se pode concluir, que a esperança em Cristo Jesus, tem afirmação na providência que se recebe, segundo a Sua vontade. E essa providência, encontramo-la nos evangelhos, na forma inviolável de salvação; ensino; amor; esperança; verdade; justiça; milagres; e carácter.
Por, isso, no vrs. 6 diz: “Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graça”.
Sendo que o apóstolo aconselha a que se não ande ansioso, porque a providência vem de Deus, na forma e na Sua vontade.
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