Sem dúvidas que ao longo da existência do homem, sempre existiram pessoas que se afirmaram negativamente pela busca da discórdia entre pessoas, grupos, até nações; tendo em vista interesses próprios e inconfessáveis. Se preciso for, para obterem os seus propósitos, recorrem ao uso de meios impensáveis ao comum cidadão.
É só estarmos atentos às notícias difundidas pelos órgãos de comunicação social, nacionais e internacionais, para se tomar conhecimento das maquinações dolosas dos direitos instituídos e dirigidos aos cidadãos, grupos e nações.
Ora, isso, é a plena negação dos princípios qualificados por Jesus, ao longo de todo o seu ministério terreno, onde praticava e apelava aos demais, no sentido da concórdia. Referência, essa, que devemos apreender por alicerçada na vontade individual de se estar de bem com o outro, no princípio de que o amor em Jesus Cristo alavanca o indivíduo no sentido de amar a Deus sobre todas as coisas e, amar o próximo como a nós mesmos.
Também em Romanos 12:17-18 o apóstolo Paulo expressa uma linha orientadora, a saber: ” Não retribuam a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos. Façam todo o possível para viver em paz com todos”.
É verdade que podem surgir na nossa vida indivíduos intratáveis, os tais especialistas em confusões. Nesse caso, acabamos por esbarrar em conflitos sem culpa; pelo que devem ser a exceção de que o apóstolo fala, sem que permitamos que o nosso coração seja tomado pelo sentimento perverso do ódio. Porque esse sentimento, é um instrumento do agrado de Satanás o pai de toda a mentira.
Por isso, o apóstolo recomenda para que se não retribua o mal com mal; por ser a forma empírica de se rejeitar o ensino do amor. Na medida em que onde há amor, há concórdia! A mais, o apóstolo João diz o seguinte (1 João 4:8): “Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor”.
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