Encaminho-me para o quintal da boa-vontade:
E vejo as árvores que se inclinam a oferecer seus frutos,
A passarada que chilreia de alegria,
O estímulo da orvalhada para que a relva cresça,
A borboleta que vagueia de flor em flor,
A cigarra que canta a sua música predileta,
A aranha que numa árvore tece a sua teia,
A sardanisca que regalada no cimo do muro apanha sol,
O gato de telhado que se ri do rafeiro, porque não o apanha.
E glorifico a Deus por aquilo que Ele é,
Pela vontade da sua mão criadora e sustentadora,
Pela intensidade de atrair a si todos os seus,
Pelo amor e misericórdia que lhe são naturais,
Pelo resguardo aos homens em Jesus Cristo, o salvador,
E não posso conscientemente deixar de o glorificar
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