A vergonha é um sentimento de acabrunhamento que pode provocar rubor nas faces, por algo que fez, disse, ou se diz que se é, e que ferem princípios morais identificáveis com a sociedade.
Muitas das vezes esse sentimento é induzido pelo ridículo de determinada situação, incoerência, insensatez, insulto, desonra e exposição pública.
Quem já não teve conhecimento da absurda situação de filhos que escondem os seus pais do meio social que frequentam, porque acham que os seus progenitores são de extrato social inferior ao meio que lhes é dado assistirem. Esquecem rapidamente o sacrifício dos pais para os apetrecharem para as lutas da vida, e permitem-se julgar que são o que na verdade não são.
Em o Pensador encontrei o seguinte provérbio: “Vergonha não é ser pobre, vergonha é ser pobre e querer passar por rico!”
No seguimento deste tema, a bíblia em Marcos 8:38 adverte-nos do seguinte: “Se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras nesta geração adúltera e pecadora, o Filho do homem se envergonhará dele quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos”.
Sem sombra de dúvidas que Jesus Cristo enquanto nosso Senhor e Salvador, nos instiga
para que em momento algum nos esqueçamos da relação dele para connosco, e não nos envergonhemos perante justos e injustos do estatuto de salvos e colocados na igreja local para desfrutarmos da envolvência cultual e estímulo para que se prossiga no caminho da santificação. E, também, para suportarmos e enfrentarmos de cabeça erguida, o obstinado mundo adverso ao Reino dos Deus e à sua justiça.
A atitude de um crente deve ser sempre de firmeza em confirmação de Jesus Cristo o Senhor e Salvador. Pois a nossa fé não é coisa vã da qual nos possamos envergonhar, e que com toda a propriedade a bíblia descreve em Efésios 2:8-9 do seguinte modo: “Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.”
Segundo o acima exposto, o crente é bafejado pelo dom da fé, que lhe permite ter a certeza das coisas que não se veem, mas que se esperam; sustentável nas afirmações de Jesus Cristo quando afirmou: “Todo aquele que o Pai me der virá a mim, e quem vier a mim eu jamais rejeitarei. Pois desci dos céus, não para fazer a minha vontade, mas para fazer a vontade daquele que me enviou. E esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum dos que ele me deu, mas os ressuscite no último dia. (João 6:37-39)
Sem dúvidas que Jesus afirma textualmente todo o seu empenho para que o cordão umbilical que nos une a Ele, jamais seja cortado. É como se através desse cordão umbilical nos proporcionasse os nutrientes necessários da fé, que nos conduzirá até ao Reino dos Céus.
Tudo isso só é possível “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”. (João 3:16)
Que melhor razão poderia haver para Deus provar o seu amor, quando na verdade existem pessoas sempre a exigirem novas provas.
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