Sem a pretensão de efetuar nenhum estudo sobre os efeitos da leitura, direi que a leitura tem o efeito sobre o nosso cérebro estimulando-o para o raciocínio frásico da mensagem, podendo levar-nos a imaginar situações, lugares, e personagens, num diálogo interno que nos permite aprender, apoiar, corrigir, censurar, emparelhar, descodificar objetivos, ou simplesmente por puro entretimento.
Da mesma forma que o corpo precisa de exercício físico para se manter saudável; de igual, os hábitos de leitura são um exercício profícuo para uma mente sadia.
Por pura curiosidade, numa busca na internet sobre os livros mais vendidos, supostamente aparecem sem que tenha estabelecido nenhuma ordem cronológica, os seguintes: Harry Potter e o Enigma do Príncipe, o Alquimista, Dom Quixote, O Código De Vinci, Um Conto de Duas Cidades, etc, etc… sendo que em alguns sites dão o livro A Bíblia como o livro mais vendido do mundo.
Ora, a valia destes livros não é decorarem as prateleiras das bibliotecas caseiras, como é costume de alguns; mas devem servir de alimento ao desenvolvimento cultural e social.
Nesse sentido não posso deixar de escrever sobre a Bíblia, segundo a qual 2 Timóteo 3: 16-17, refere a propósito o seguinte: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para correção, para educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda a boa obra”.
Pelo que fica claro nestes versículos que, a Bíblia é um manual escrito por homens __mas sob a inspiração de Deus__ no sentido de orientar o caminho que deve ser trilhado pelos humanos para o bem, e que cujo foco está concentrado na plenitude de Deus, e na qual deve ser reconhecido como Senhor, Salvador, e Mestre.
Daí os inúmeros testemunhos de pessoas que ao lerem um versículo, uma porção da Bíblia, um escrito, ou ao ouviram uma pregação, ou um simples testemunho dum crente, são tomados pela vontade de querem conhecer e seguir o Rei dos reis, o Senhor dos senhores.
Já o profeta Isaías inspirado pelo Senhor disse: “Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus, e para lá não tornam, sem que primeiro reguem a terra e a fecundem e a façam brotar, para dar semente ao semeador e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca; não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a designei,” (Isaías 55:10-11)
Ora Isaías era um profeta, um mensageiro do Senhor, e quando pronunciou estas palavras: fê-las não para se pavonear como sabichão, ou orador, mas para a divulgação da mensagem de Deus aos incrédulos e aos desviados.
É reconhecível que a palavra de Deus tem poder para dar fruto, a um, a cem, a mil, a milhares de milhares, porque a obra é do Espírito Santo que convence da verdade, da justiça, e do juízo. Pelo que, a Palavra tem que ser anunciada, e cabe ao homem abrir o coração para que a boa semente possa realmente fortificar.
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