Com feriados, ou sem eles, todos os dias são bênçãos do Senhor.
O mesmo será dizer que, a comunhão do crente com o Senhor não tem hora, dia, mês, ano, porque deve ser uma constante que cada crente Lhe obedeça e se sinta na Sua dependência, ao longo dos bons e maus momentos.
É verdade, que ainda que haja congregações cujos cultos são diários, a mais das vezes, é o domingo o dia preferencial para as famílias participarem do respetivo culto comunitário.
Culto, esse, onde as famílias carnais, mas também as espirituais, se encontram para louvar em uníssono o Deus criador, salvador, e sustentador, na forma da palavra expressa, que diz: “Pois onde dois, ou três, estiverem reunidos em meu nome eu estarei no meio deles” (Mateus 18:20).
No entanto, entre a comunidade cristã sem que haja razão de maior que seja impeditiva, há os que menorizam a necessidade efetiva do culto comunitário. Tão, só, porque se deixam levar por outras apetências, e para descarga de consciência dizem para os filhos: __ Oiçam… Está na hora de vocês irem à igreja!
Nós hoje não vamos, iremos no próximo domingo.
E quantas das vezes, o próximo culto, continua a ser o próximo pela indefinição.
Ora, isso, é um convite para que os filhos também deixem de ir ao culto. Eles olham essencialmente para o procedimento dos pais, para os tomarem como exemplo superior; e como consequência do que observam, darão também prioridade aos seus próprios interesses.
E, pelo mau testemunho, afastam-se jovens e famílias da igreja.
E no seguimento, quem sabe, se progressivamente não deixam de orar em singular, em coletivo, de ler a bíblia, e aos poucos vão perdendo a comunhão desejada com o Senhor, e em simultâneo com os restantes do corpo da igreja, que são os seus irmãos em Cristo. (O tal problema de uma brasa isolada das outras, acaba por se apagar).
E, mais, a santificação é um processo continuo, que se pretende retilíneo, sendo que, toda a instabilidade atrasa o referido processo. A fazer recordar o pecado de Adão e Eva, que depois esconderam-se envergonhados por terem quebrado o que tinham de mais precioso, que era, a comunhão com Deus.
Atente-se para aquilo que refere a bíblia, em Hebreus 10:24-25 “ E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.”
Sem dúvidas, o que leva o crente a gostar de participar do culto coletivo, é o amor de Deus que leva a que cada um dos crentes participe do mesmo ideal espiritual, conducente ao louvor e adoração por aquele que se doou pela humanidade, através de morte de cruz.
A forma do crente se identificar com a obra do Senhor, é procurar obedecer-lhe segundo todos os Seus ensinos.
O Senhor, compraz-se com os crentes deveras comprometidos com a Sua palavra.
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