Já deu conta do que se passa à sua volta?
Na realidade quando olhamos atentamente à nossa volta, o que mais vemos é angústia, repressão, o faz de conta, a manipulação, a inveja, a violência, a intolerância, como verdadeiras representações na forma de se viver.
Se perguntássemos a essas pessoas, por que é que adotaram esses estilos de vida, provavelmente todos eles responderiam, que a vida ensinou-os a buscarem a todo o custo a felicidade para si, e para os seus.
Mas então como é que na, ou, com amargura se conquista a felicidade?
Porquanto todas as formulações acima representadas, são fruto direto ou indireto da amargura, e nesse contexto a felicidade não passa de uma miragem. Porque não é aceitável um ser bem formado sentir-se feliz, em cima da infelicidade do outro.
Na carta aos Hebreus (12:14-15) refere o seguinte: “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, atentando diligentemente para que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que brotando, vos perturbe e, por meio dela, muitos sejam contaminados”
Sem dúvidas que a formula eficiente para se estar de bem connosco mesmo, e com os outros, tem que passar pelo restabelecimento da relação com Deus, a partir da qual se adquire predisposição para perdoar, e aceitar ser perdoado, amar, e ser amado, e o desenvolvimento da capacitação para distinguir o que é agradável, ou desagradável, aos olhos de Deus, como bênção que nos é conferida para o novo projeto de vida.
Ora, a santificação é uma caminhada permanente na busca incessante daquilo que a Palavra de Deus traduz por frutos do espírito, tais como: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio (Gálatas 5:22-23), valores que se opõem às representações que acima introduzi, por mundanas e que se afastam de Deus.